convocatória de manif pró-escolha em Washington (1989).
[hoje não se comemora o dia 'da' mulher, mas 'das mulheres'. A diferença está entre celebrar a condição feminina - ser uma mulher - e reivindicar a consciência daquilo que é a experiência colectiva de ser mulher no mundo.]
imagem: Barbara Kruger
3 comentários:
Se e' a consciencia colectiva, porque nao singulariza-la? Nao se entende em ''das mulhers'' varios femininos? Nao se entende assim tb uma divisao pos-moderna da solidariedade?
nongoloza, ácido como sempre! de onde vem tanto sarcasmo inteligente? és um verdadeiro ubermensch
the girls, agradeço embaraçadamente o elogio mas não sou nenhum ubermensch... isso foi invenção da irmã quando o outro ficou tontinho. A minha missão (se a tivesse) seria mesmo destruir os templos de apolo deste mundo.
A. Cabral, claro que há vários femininos, tantos quanto mulheres. Mas a singularidade deste dia (de luta, diga-se: o 8 de Março não é o primeiro de dezembro...) tem que vir mesmo do seu valor colectivo. A divisão pós-moderna da solidariedade está em ver este dia como mais oportunidade do namorado/marido/whatever comprar uns bonbons ou flores à mulher que o espera em casa...
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